Envolto numa lenda do cantor maldito pros ouvidos selecionados, o músico espanhol é um sobrevivente dos excessos de movimento que vive alheio ao negócio musical, preso em seu universo de sonhos. Nacha Pop volta com seu quarto elepé como solista e estas canções delicadas que provocam fidelidades inabalável. Hollywood quer sem saber. Guerra de gigantes, uma de suas músicas mais emblemáticas, é o foco central do filme mexicano Amores perros, indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro nessa última edição. Dirigido por Alejandro González, até desta forma a única, o longa-metragem neste momento tem obtido o Prêmio da Crítica em Cannes. Teu modo tem sido comparado ao de Oliver Stone ou Tarantino, e sua trilha sonora é uma inteligente seleção de pop cantado em português.
Antonio não conhece o filme, mas está honestamente animado. “A nomeação foi uma surpresa ótimo. Ainda não vi o filme, todavia me chegam comentários muito bons e acho que a Luta de gigantes toca numa das cenas cumes.
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É uma canção muito especial, com uma letra que a gente entendida de várias formas e compasso inabitual que não permite descanso e dá uma certa intuição de tensão”. Antonio Vega está prestes a anunciar teu quarto elepé como solista, intitulado evocadoramente De um lugar perdido, com o que quebra um silêncio de 3 anos sem lançamentos, shows ou aparições públicas.
Mais crutes (raspa) pros abutres que levam dando por desenganado ao artista desde há décadas, sempre apontando pra seus paquera com as drogas. Um presente para os fãs que o seguem incondicionalmente desde os tempos de movimento, primeiro como intregrante dos lendários Nacha Pop e, depois, como solista de culto.
o Que você esteve fazendo durante estes anos de relativo silêncio? “Viver sereno. Eu não adoro muito dos atos públicos e saio pouco. Eu mesmo passado um ano, em Ourense, porque a minha criancinha, Marga, a destacaram ali. Entre meias, ia compondo, negociando o meu novo contrato e participando em alguns discos de homenagem”. Efetivamente, não tem estado parado ou caiu no esquecimento, a despeito de possa parecer.
Em 1999, fez um baixo papel no filme espanhol Shacky Carmine, crônica da ascensão de um grupo pop que parecia diretamente retirado da cena, onde soou A menina de ontem, pela versão de Undershakers. Além disso, uma adaptação muito pessoal Ai de pena, penita, para o disco de reivindicação da música, Tattoo.