Alexander Payne sai de sua zona de conforto “Uma existência em vasto estilo” pra confrontar um filme que se afasta de teu intimismo coloquial e o leva a brigar com os efeitos especiais. Isso sim, sem esquecer o humor negro, tão típico no cinema. Se em “sideways”, “Os descendentes” e “Nebraska” a realidade adquiria tua própria grandeza, em “Uma existência em extenso modo” é a metáfora crítica da população, a que se multiplica exponencialmente encolhendo os protagonistas. P – Onde é que nasce a inspiração para o teu “Uma vida em grande estilo”? R – O irmão, de minha co-argumentista, que tem idéias estranhas, nos sugeriu fazer uma história a respeito da vida em miniatura, por causa de se você é mais baixo, você poderá ter uma mansão em três metros quadrados.
P – Você Chegou primeiro a ocorrência da sociedade atual ou a pretensão do cineasta? R – Infelizmente, nenhum item do video é novo. Nós escrevemos o roteiro neste instante há onze anos e, infelizmente, a imagem do muro por trás do que vivem os mexicanos e salvadorenhos, ficou uma imagem muito poderosa. Se é que o vídeo é poderoso, não entendo.
- Tia Benny (1983)
- ARTES Uma oportuna reflexão sobre a identidade britânica numa coletiva de imagens em Londres
- Olá, SHINee
- População total: Nove 8%
- Não me compadezcas (1965)
- Não colocá-lo perto de uma fonte de calor, nem fogo, nem sequer a saída de quartos
P – Você ajudou o formato de ficção científica para contar uma história social? R – É muito árduo discernir ficção de realidade. Os homens, no decorrer da história, a toda a hora tiveram este sentimento, no entanto de imediato estamos tão rapidamente que é inaceitável não crer. Além disso, temos um desequilibrado pela Coreia do Norte e um doido em Washington, 2 homens, comportando-se como meninas de quatro anos com seus chocalhos, no momento em que seus chocalhos são armas nucleares. P – O existencialismo, que guarda teu filme adverte que, grandes ou pequenos, os humanos não temos solução. R – eu Não acho que um filme possa mudar nada, no entanto a história nos ensinou que todos temos a responsabilidade de botar a nossa pequena pedra.
É interessante pra que as futuras gerações possam enxergar e visualizar as vozes das pessoas conscientes com a população. P – Com este vídeo e “Suburbicon”, com Matt Damon, parece ter se tornado o herói da categoria média. R – É um tipo normal e, além do mais, parece, não parece ser uma estrela de Hollywood.
O é, no entanto a sua vantagem é que mantém o estilo de um tipo qualquer. São coisas que se ouve com regularidade, entretanto de Matt Damon, só ouvi dizer que era estonteante. Steven Soderbergh, foi quem sugeriu que eu usasse a Damon pro papel, pois faria qualquer coisa que eu lhe pedisse. P – o Seu humor se encaixa na população espanhola e seus videos sempre têm funcionado bem pela bilheteria do nosso nação. R – Talvez seja pelo humor, o famoso humor negro, português que me fascina.
P – Você costuma eliminar a identidade norte-americana de seus vídeos. R – É que não me interessa lixando. Olha, uma das minhas grandes influências é Buñuel. Não que eu me compare com Dom Luis, todavia foi precisamente na Espanha, onde vi um de meus filmes favoritos: “Viridiana”. Efetivamente, fui aluno, pela Espanha, em 1981-82, quando lançaram o filme pela primeira vez, seis anos após encontrar. P – quais são as lembranças Que você deixou de Portugal?