Diferentes mulheres trabalham de modo cooperativa para desenvolver a tua ideia de negócio. Este é o eixo fundamental de Juntas Empreendemos, um caminho pra liberdade econômica que promove a construção e consolidação de empresas feministas, coletivas e baseadas pela economia social e solidária. Esse projeto, montado pelo Grupo Cooperativo Tangente e financiado pela Obra Social La Caixa, começou a tua actividade em 2014, em Madrid, Barcelona, Bilbau e de Saragoça.
Desde deste jeito, mais de noventa mulheres, de vinte e quatro a 62 anos, tem participado nas edições realizadas na capital, estabelecendo seus próprios negócios. “Saindo da decadência, o empreendimento se torna um tanto a respeito do mantra, ou o salva-vidas contra o desemprego.
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“Trabalhamos com mulheres em situação de vulnerabilidade. O projeto é dividido em três fases diferentes que pretendem ver todo o procedimento de empreendedorismo. Na primeira, preemprendimiento, “o objetivo é aproximar-se da idéia e observar se tem perspectiva de ser viável”, conta Salsón.
“Está orientado para o empoderamento das mulheres e a identificação de quais são os nossos direitos, que têm valor e que são capazes de auxiliar para a comunidade onde eu vivo”, diz. Pela segunda fase, a de empreendimento pontualmente, “as mulheres já têm uma idéia, alguns ainda estão trabalhando, de forma que possibilidade de publicar o que será da sua organização”, explica Salsón.
E a Loira passa a enumerar os conteúdos: “estudo de mercado, prototipagem ou ideia de negócio, gestão financeira, distribuição e comercialização, marketing e intercomunicação, formas jurídicas ou dos recursos e redes de apoio que conseguem ser acessadas”. Por último, chega a consolidação, onde, segundo Salsón “trabalha-se de forma mais individualizada em assessorias com mulheres especialistas”, reforçando conhecimentos para assegurar a viabilidade do negócio. E paralelamente, exercem atividades como passeios inspiradores por empreendimentos de outras mulheres, palestras ou workshops. A última edição do curso de empreendedorismo de Madrid, de 80 horas de duração, terminou na semana passada com a apresentação dos projetos de todas as participantes.
“A criadora queremos tecer uma rede de famílias baseada na segurança entre pessoas, que compartilham da filosofia e valores”, começou expondo uma das empreendedoras. “Assim como será um espaço de trabalho compartilhado e dar oficinas pra adultos. Estamos à pesquisa de uma moradia na Serra de Guadarrama pra fazer a comunidade crescer e desenvolver a criatividade”, ilustrou a seus amigos, que aproveitaram pra perguntar sobre isso os horários, preços ou serviços que barajaba.
“a Nossa vontade é que, Juntas, Empreendemos saiam projetos que atendam a liberdade econômica das mulheres, mas não obrigatoriamente pela fabricação de uma corporação que resulte em troca de dinheiro. Por exemplo, espaços de educação ou cuidados compartilhados”, diz Salsón. “Os empreendimentos das mulheres tendem a ser pequenas, com novas mulheres conhecidas, estão frequentemente relacionados com a arte, a cultura ou os cuidados e têm que se moldar as mal chamadas necessidades de conciliação”, conclui.
E. F. Vou discordar da idéia de conectividade de Santos Postagem. Pela prática acho que não vai ser tão importante. No campo musical, o fenômeno da explosão digital aconteceu sem conectividade, pelo motivo de o iPod cargas através do micro computador.
E concordo com o Pablo em que o aparelho sem tema não é nada. No entanto quando você pôr bons conteúdos, o público responde. Em Leqtor lançamos a Larsson em catalão e best-sellers como A neta da maharani, e a venda de aparelhos pra leitura, praticada por intermédio de nossa rede própria, disparou. Em poucos dias nós vendemos 1.800 aparelhos.