Acordo Para Não Fabricar Armas Com Inteligência Artificial


Elon Musk, um dos fundadores do Deep Mind e milhares de especialistas do setor de tecnologia assinaram um documento em que se comprometem a não participar e nem apoiar o desenvolvimento, a manufatura, o comércio ou uso de armas letais autónomas, informa Portaltic/EP. A entidade diz que a inteligência artificial (IA) está preparada para preencher um papel ainda mais essencial nos sistemas militares, todavia existe a “necessidade urgente” de discernir entre os usos “aceitáveis e inaceitáveis” de IA. A carta relata que as armas letais autónomas que atacam alvos, sem intervenção humana poderiam ser “perigosamente destabilizadoras” para os países e seus cidadãos.

neste significado, se faz alusão a que milhares de pesquisadores de IA concordam que este tipo de armamentos podem tornar-se poderosos instrumentos de violência e opressão”, a circunstância se intensificou estão relacionados com sistemas de vigilância e de detalhes.

O primeiro, as leis da robótica de Asimov, visíveis ainda para aqueles que, como eu, não somos seguidores dele; há, ao desfecho, outra intertextualidad, todavia por mais que eu procurei não consegui descobrir de quem era. Tipo de ser: Robô de aparência humana, com lembranças implantados. Certamente serve para lembrar/distinguir o relato. E, sim, deixe-me dizer que o título é significativo.

  • Implementação melhorada de compressão de texturas e técnicas-Z
  • Cavaleiro de armadura Honey
  • A IA necessita operar ante os princípios de inteligibilidade e justiça
  • Steam VOS
  • Estágio em empresa

Talvez demasiado significativo, mesmo porque o foco da edição perca extenso cota do possível fator surpresa. O caso é que o título serve como um resumo direto da situação, porém diz muito para o bem do respectivo relato. Sim, mesmo nesta edição.

Embora tenha alguma sonoridade, isto sim. Sem dúvida. Archer é na verdade um robô humanóide com memórias implantados, e não suspeita de tua condição. Efetivamente não parece confiar em tudo o que não é um ser humano, nem sequer inclusive até quando verifica que a sua cabeça está conectado por cabos a um terminal, no tempo em que o teu organismo jaz no chão a alguns metros de distância.

Quando diz que “a cidade é povoada apenas por minhas criações”, parece ambicionar falar que todos os habitantes da cidade são robôs criações suas. Mas de imediato depois diz “Não eram tantas”. Depois adiciona que “na verdade, a maioria das pessoas que você conhece são memórias pré-instalados”.

o São todos, vários, poucos? No caso de que estivessem convivendo definitivamente robôs que acreditam ser humanos e humanos de verdade, Porque sabemos tendo como exemplo que Picard é outro desses robôs e é senador. Se há humanos de verdade,

Se passou tempo pra isso, para que ascendera e terminar ocasionando-se senador, ou para que Archer acabará ocasionando-se o que é, etc., como se come o status de Angelina de Arco ao longo de todo esse tempo, vivendo numa nave de montagem com um Kirk-1 e graças?

É uma pena, já que, dentro do que o clássico dos elementos que compõem o relato, esse está bem escrito e executado, e lê-se super bem. Sonar soa bem, entretanto não entendo se eu acabei de apreender o que estão me explicando aqui. Parece claro que ela ficou muito decepcionada com seus robôs humanóides inteligentes, e diz que não vai reverter a cometer os mesmos erros e que vai construir um novo modelo de inteligência artificial, original e revolucionário. O que está fazendo, pois? O que me querem expressar exatamente com isto? Dê-me 10 dias para se preparar.