A pólvora é uma mistura deflagrante usada principalmente como propulsor de projéteis das armas de fogo e, com fins acústicos nos jogos pirotécnicos. A expressão pólvora se alega concretamente à chamada de pólvora negra. É composta de certas proporções de carvão, enxofre e nitrato de potássio, todavia com o aparecimento dos propelentes nitrocelulósicos modernos, essa denominação se estendeu a esses, apesar de serem produtos quimicamente diferentes.
A pólvora, o mais popular tem 75% de nitrato de potássio, 15% de carbono e 10% de enxofre (porcentagens em massa). Atualmente é usado em pirotecnia e como propelente de projéteis de armas antigas. As modernas pólvoras sem fumaça, estão baseadas em instrumentos energéticos, principalmente nitrocelulose (monobásicas) e nitrocelulose mais nitroglicerina (bibásicas).
Médio Oriente e Europa. A distribuição da pólvora, no decorrer da Ásia, da China é atribuído em enorme divisão aos mongóis. Um dos primeiros exemplos de europeus enfrentando contra exércitos com armas de fogo foi a competição de Mohi, em 1241. Nesta briga os mongóis usavam pólvora, tanto em armas de fogo, como também em granadas.
A pólvora foi idealizada na China, quando os taoístas tentavam elaborar uma poção pra imortalidade. As forças militares chinesas usavam armas baseadas em pólvora (foguetes, espingardas, armas e explosivos (granadas e tipos diversos de bombas), contra os mongóis, no momento em que esses tentavam entrar em suas terras na fronteira norte. Depois que os mongóis conquistaran China e fundasse a dinastia Yuan, usaram a tecnologia militar da china para tua tentativa de invasão do Japão, onde também usaram a pólvora pra motivar seus foguetes. Armas de fogo com chave de mecha originárias da Europa usadas durante a Dinastia Ming.
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- 19 de outubro de 2009 | 16:50
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Canhão de mão-de-bronze da Dinastia Yuan, 1332; descreve uma mistura de 5 partes de enxofre e seis partes de salitre e uma fração de Aristolochia (de onde se obtinha o carvão). O salitre era conhecido pelos chineses desde antes do século I a. C. e há evidência clara do uso do salitre e enxofre em algumas combinações médicas. Alguns são aquecido juntos enxôfre, rio turvo, e salitre com mel; obtém fumaça e chamas, queimando suas mãos e os seus rostos, e até mesmo a casa inteira onde estavam trabalhando queimou.
A expressão chinesa pra “pólvora” é em chinês, 火药/火藥; pinyin, huŏ yào /xuou yɑʊ/, que significa, literalmente, “medicina de fogo”. Porém, esse nome só se começou a utilizar alguns séculos após o descobrimento da mistura. No decorrer do século IX d. C. monges taoístas ou alquimistas chineses à pesquisa do elixir da imortalidade encontraram acidentalmente a pólvora.
A obra chinesa Wu Ching Tsung Yao” (Argumentos Interessantes da Milícia Clássica), escrito por Tseng Kung-Liang entre 1040-1044 d. C., oferece fontes enciclopédicas de uma multiplicidade de misturas que incluía petroquímicos —assim como o mel e alho. Uma mecha de ação lenta para mecanismos lança-chamas usando o início de sifão pra foguetes e fogos de artifício assim como aparece citada. Contudo, as receitas pra misturas de esse livro não contenham a quantidade de sal pra montar um explosivo, sendo limitado a um máximo de cinquenta % de salitre só produzem um efeito incendiário. Esta obra foi escrita por um funcionário da corte da dinastia Song, e acredita-se que há pouca evidência do impacto rápido dessa obra em conflitos armados.
Não há menção ao uso de pólvora nas crônicas das lutas contras os tanguts no século XI d. C., e também que a China nessa data se encontrava em uma ocorrência de paz. Instruções para uma bomba de fogo em Wujing zongyao.
Proto-canhão do texto da dinastia ming Huolongjing. Mina terrestre do texto da dinastia ming Huolongjing. Lança-foguetes “Flecha de fogo” do Wujing zongyao. Os muçulmanos que adquiriram a compreensão da pólvora, entre 1240-1280, no momento em que o sírio Hassan al-Rammah havia escrito em árabe, receitas pra pólvora, instruções para a purificação de nitrato e especificações de armas incendiárias.